O empresário que descobre o pequeno craque promete ajuda de custo à
família, talvez o aluguel de um apartamento, talvez um carro. O menino é
apresentado no clube, a família lucra e o empresário, além de assumir a
tutoria do menino, põe no bolso a aposta de um negócio promissor no
futuro.
Assim começa a roda do futebol.
Se o garoto assina com o clube, o representante ganha. Se o profisisonal se transfere a outro clube, um emaranhado de intermediários e procuradores divide percentuais da transação.
Em uma engrenagem que mexe com a paixão e remexe com muito dinheiro, mais de mil empresários estão em atividade no Brasil. Pelas suas mãos, no ano passado, foram realizadas 1.495 transferências, que movimentaram US$ 174 milhões.
No mundo, mais de 11 mil negociações são realizadas por ano, e isso envolve a babilônia de US$ 3 bilhões. Não à toa, em 2011, os clubes pagaram US$ 130 milhões de comissões a agentes.
A partir deste domingo até quarta-feira, Zero Hora mostra quem ganha o quê no compra-e-vende e como o ritmo da economia já permite a chegada de investidores de fora e o desembarque no país de multinacionais europeias de agenciamentos. A briga entre empresários ficará ainda mais acirrada. Nada que o manancial dos campinhos de futebol não possa sustentar.
Assim começa a roda do futebol.
Se o garoto assina com o clube, o representante ganha. Se o profisisonal se transfere a outro clube, um emaranhado de intermediários e procuradores divide percentuais da transação.
Em uma engrenagem que mexe com a paixão e remexe com muito dinheiro, mais de mil empresários estão em atividade no Brasil. Pelas suas mãos, no ano passado, foram realizadas 1.495 transferências, que movimentaram US$ 174 milhões.
No mundo, mais de 11 mil negociações são realizadas por ano, e isso envolve a babilônia de US$ 3 bilhões. Não à toa, em 2011, os clubes pagaram US$ 130 milhões de comissões a agentes.
A partir deste domingo até quarta-feira, Zero Hora mostra quem ganha o quê no compra-e-vende e como o ritmo da economia já permite a chegada de investidores de fora e o desembarque no país de multinacionais europeias de agenciamentos. A briga entre empresários ficará ainda mais acirrada. Nada que o manancial dos campinhos de futebol não possa sustentar.
REPORTAGEM COMPLETA
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/pagina/os-donos-da-bola.html
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