quinta-feira, 17 de maio de 2018

Sobre o craque Paulo Cézar Lima
Alexandre Fernandez Vaz
Paulo Cesar Caju. Foto: Divulgação.

Em janeiro de 1993 eu atuava na Prefeitura de Florianópolis como superintendente-adjunto da Fundação Municipal de Esportes. Estávamos sob o governo da Frente Popular e meu otimismo ainda não se deixara derrotar pelas dificuldades políticas internas e pelo enfrentamento desigual com o conservadorismo tão presente no esporte. Numa tarde muito quente, um colega bate à porta e entra acompanhado na sala que eu ocupava. Com ele, para minha mais absoluta surpresa, estava Paulo Cézar Lima, o PC, craque a quem eu tantas vezes assistira pela televisão em partidas por vários clubes e pela seleção brasileira. Ele vinha oferecer a realização de um jogo entre estrelas aposentadas do futebol, espetáculo para turistas, inclusive os estrangeiros, especialmente argentinos, que costumam visitar o litoral catarinense no verão. Não houve interesse nosso, mas nem por isso ele deixou de ser sorridente e afável.

Nenhum comentário: