sábado, 8 de setembro de 2018

O Museu Nacional: memória e catástrofe
Alexandre Fernandes Vaz


Em 2009 estive na Universidade Federal de Minas Gerais para participar de uma banca de avaliação de tese de doutorado em História, a de Ana Carolina Vimieiro-Gomes. Foi dessas tardes de trabalho que valem a pena, o que não é tão comum como deveria. Ana Carolina é hoje professora daquele departamento e desenvolve uma carreira de pesquisadora das mais interessantes. Sua tese deu origem a um bonito livro publicado sob o título de Uma Ciência Moderna e Imperial: a fisiologia brasileira no final do século XIX (1880-1889). Como disse Ilana Löwy na banca de arguição, tratava-se, antes de tudo, de uma história que merecia ser contada.

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