Gay Games: a bola da vez!
Wagner Xavier de Camargo
Bootsparade nos Gay Games Amsterdã 1998. Foto: Wikipedia.
Com o destaque que vem ganhando o esporte de pessoas LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros, intersexo e demais), tanto no Brasil quanto em outras partes do mundo, o modelo de organização internacional dos Gay Games acaba sendo alçado ao nível de referência. Afinal, bem ou mal, atletas amadores LGBTI+ que jogam, correm, pedalam, nadam, imaginam algum dia competir juntos num torneio tipo Olímpico. Esse desejo e o modelo de negócios que balizam os Gay Games o projetam como a “bola da vez”, para usar uma expressão idiomática do esporte.
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