segunda-feira, 20 de abril de 2020

Xeque-mate: o vírus que venceu o esporte
Wagner Xavier de Camargo
Troca de fluidos em momentos de êxtase, como um gol no futebol, é comum nos esportes. Foto: Reprodução/TV Globo.

Nestes dias de pandemia, e com tempo de sobra apesar de todos os afazeres inventados por causa de um trabalho que migrou definitivamente para o universo on-line, basta zapear a televisão que a maioria dos noticiários e programas estão, de algum modo, falando sobre o coronavírus e seu rastro de destruição. Nos canais de esporte, agora completamente escancarados, reprises de grandes momentos são mostradas à exaustão. O que vemos de esporte-espetáculo é aquilo que já foi. É como se a pandemia tivesse desencadeado um looping de bons momentos: a Copa do Penta, as frenéticas corridas de fórmula 1, os melhores jogos do Brasileirão de todos os tempos e, inclusive, finais emocionantes de patinação no gelo. O vírus, portanto, fez a indústria bilionária deste esporte parar!

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