segunda-feira, 30 de novembro de 2020

 Diego Armando Maradona Franco (30.X.1960-25.XI.2020)

Danielle Torri, Alexandre Fernandez Vaz

Maradona com a camisa do Napoli. Arte: Emilio Sansolini.

1. Quando terminava a minha infância, fiquei sabendo da existência de Maradona. Estávamos em 1979 e Diego foi, junto com Ramón Díaz, o protagonista da conquista do Campeonato Mundial de Juniores, jogado no Japão. Na peleja decisiva contra a seleção da hoje não mais existente União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, o gol que fechou o placar de 3 a 1 para os argentinos foi daquele que viria a ser, para sempre, El Diez. Um ano antes, ele havia sido preterido por César Luis Menotti no time que vencera a Copa do Mundo de 1978, jogada em casa, embora houvesse participado de dois jogos preparatórios. El Flaco considerava imaturo o garoto que nascera em Lanus, crescera em Vila Fiorito e atuava pelo Argentinos Juniors, para o enfrentamento de tudo o que significava a disputa da competição. Havia uma tremenda expectativa entre os Hermanos, que jamais haviam vencido uma Copa, além de o selecionado estar sob forte pressão da ditadura que governava (e saqueava) o país.

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