quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Quando meu pai encontrou Lou Gehrig
Wagner Xavier de Camargo

Lou Gehrig no Yankee em 1923. Foto: Pacific & Atlantic Photos, Inc. (Public Domain).


Há exatos seis anos foi-se meu pai, ainda no início de seus sessenta anos. Deixou mulher, filhos e uma vida que poderia ter vivido, mas não viveu. A doença que o matou vitima milhares de pessoas, no Brasil e no mundo. Ainda sem cura, a esclerose lateral amiotrófica (ELA) ataca o sistema nervoso central e é responsável pela degeneração dos neurônios motores, apresentando um quadro complexo de debilidades fatais, associadas a perdas musculares progressivas. Em linguagem simples, a pessoa “vai murchando” e perdendo os movimentos característicos de membros e órgãos. ‘ELA’ também é conhecida como “Doença de Lou Gerigh”, em referência a um jogador de beisebol estadunidense que foi acometido pela mesma no auge da carreira, em fins dos anos 1930

Um comentário:

Michelle disse...

Lindo texto, meu querido amigo-irmão, Wagner! Uma bela homenagem do filho amante de esportes ao pai pouco (ou nada) esportista.