quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Ronaldinho Gaúcho, craque
Alexandre Fernandez Vaz

Ronaldinho e seu sorriso em partida pela seleção brasileira em 2011. Foto: Bruno Domingos/Mowa Press.

Despertei com o Brasil perdendo de um a zero para a Inglaterra. Da bisonha falha do bom zagueiro Lúcio, fiquei sabendo depois. A diferença de fuso obrigava a madrugar, e era curioso saber que muitos e muitas estavam acordados com a luz ainda ausente, afora a que emanava dos televisores. Mas, havia um ataque afiado e feroz, de craques naquela manhã de quinta em que se jogava para prosseguir ou não na Copa de 2002. Havia aquele que seria o melhor do Barcelona, do mundo, uns anos depois, mas já incrível naquele dia. Em jogada de progressão, Ronaldinho fez o passe decisivo para Rivaldo completar, letal, para o empate e para os nervos se acalmarem, ainda no primeiro tempo. No segundo, houve uma cobrança de falta, de longe, mais para lateral, que sugeria o cruzamento para a área. Mas Gaúcho chutou direto, pegando o goleiro Seaman, adiantado, de surpresa. Golaço

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